
O juiz José Luis Castro Rodriguez, da 21ª Vara Federal, indeferiu o pedido da Embratur de retirar de circulação o guia “Rio for Partiers” (Rio para festeiros), o qual divide mulheres em quatro tipos - dentre eles, "popuzudas". O mérito da ação ainda não foi julgado. Mas, de acordo com a assessoria, a Embratur havia sugerido a retirada imediata de circulação da publicação, que é de responsabilidade da Editora Solcat Ltda, enquanto é aguardada a sentença final do caso.
Em janeiro de 2009, a Advogacia-Geral da União (AGU) encaminhou à Justiça Federal, a pedido da Embratur, ação para retirar de circulação o guia “Rio for Partiers”, sob o argumento de que ele estimula o turismo sexual, “viola a dignidade humana e expõe o povo brasileiro a situação vexatória". O guia divide o estilo das cariocas em quatro tipos. Um deles seria o das “popozudas”, que, de acordo com o texto, são “máquinas de sexo" com "grande bunda”. E sugere: “Bom investimento, já que o motel é sempre uma possibilidade com estas gatas... se você também é sarado”. Para o juiz, “a simples classificação da mulher – ou do homem – brasileiro em 'tipos', segundo critérios ligados, em tese, ao seu comportamento sexual, não implica, por si só, afronta aos princípios norteadores da Política Nacional de Turismo ou violação à dignidade da pessoa humana”. O juiz alegou ainda que o pedido da Embratur poderia ser classificado como “pretensão tendente à censura da publicação, em afronta a direito albergado em sede constitucional”.
Com base no artigo 12 da Lei da Imprensa, que estabelece que “aqueles que, através dos meios de informação e divulgação, praticarem abusos no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e informação ficarão sujeito às penas desta lei”, o procurador federal Marco Di Lulio sustentou que o guia, além de estimular a prática de exploração sexual, usa na capa, sem autorização, o selo Brasil Sensational, do Ministério do Turismo, criado para divulgar a imagem do turismo no país. A assessoria da Embratur afirmou, em nota, que “em nenhum momento houve qualquer pedido (...) de utilização da Marca Brasil”. A nota dizia ainda: “O Ministério do Turismo, por meio da Embratur, condena qualquer utilização de imagens, expressões ou apelos que remetam à exploração do turismo com conotação sexual e, por este motivo, não faz cessão de uso da Marca Brasil para publicações que vão de encontro a este conceito”. O juiz da 21ª Vara Federal afirmou, em sentença, que a documentação apresentada pela Embratur não demonstrou a titularidade da marca. Além disso, o juiz alegou que a última edição do guia não contém o símbolo em questão.
O texto recomenda que o turista não “tente pegar sua brasileira na praia", principalmente no fim de semana, bem como ele não deve tentar a abordagem na rua. Recomenda: “Tente derretê-la com uma aproximação suave”. E ainda: “Tente começar a beijar o mais rápido possível”. Outra recomendação: o turista não deve insistir para ir à casa dela, e sim sugerir um passeio por onde estão os melhores motéis. “Rio for Partiers” descreve os quatro tipos de cariocas: a “Britney Spears” é “linda” e “filhinha de papai”, “normalmente são metidas. Esqueça elas”, recomenda o guia. Para a publicação, as “hippie/raver” são “mais divertidas, fáceis de se chegar, boas de papo, difícil de beijar, fácil de beber e se divertir com elas”; De acordo com o texto, “as com mais de 30 anos” gostam “de se divertir, dançar, beber e beijar. Trate ela com uma dama e elas o tratarão como um rei, talvez não esta noite, mas amanhã com certeza”. As “popozudas”, o guia descreve, “malham, vestem calças apertadas que entram no bumbum, pintam o cabelo de louro e fazem de tudo para ficarem lindas”.
Em janeiro de 2009, a Advogacia-Geral da União (AGU) encaminhou à Justiça Federal, a pedido da Embratur, ação para retirar de circulação o guia “Rio for Partiers”, sob o argumento de que ele estimula o turismo sexual, “viola a dignidade humana e expõe o povo brasileiro a situação vexatória". O guia divide o estilo das cariocas em quatro tipos. Um deles seria o das “popozudas”, que, de acordo com o texto, são “máquinas de sexo" com "grande bunda”. E sugere: “Bom investimento, já que o motel é sempre uma possibilidade com estas gatas... se você também é sarado”. Para o juiz, “a simples classificação da mulher – ou do homem – brasileiro em 'tipos', segundo critérios ligados, em tese, ao seu comportamento sexual, não implica, por si só, afronta aos princípios norteadores da Política Nacional de Turismo ou violação à dignidade da pessoa humana”. O juiz alegou ainda que o pedido da Embratur poderia ser classificado como “pretensão tendente à censura da publicação, em afronta a direito albergado em sede constitucional”.
Com base no artigo 12 da Lei da Imprensa, que estabelece que “aqueles que, através dos meios de informação e divulgação, praticarem abusos no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e informação ficarão sujeito às penas desta lei”, o procurador federal Marco Di Lulio sustentou que o guia, além de estimular a prática de exploração sexual, usa na capa, sem autorização, o selo Brasil Sensational, do Ministério do Turismo, criado para divulgar a imagem do turismo no país. A assessoria da Embratur afirmou, em nota, que “em nenhum momento houve qualquer pedido (...) de utilização da Marca Brasil”. A nota dizia ainda: “O Ministério do Turismo, por meio da Embratur, condena qualquer utilização de imagens, expressões ou apelos que remetam à exploração do turismo com conotação sexual e, por este motivo, não faz cessão de uso da Marca Brasil para publicações que vão de encontro a este conceito”. O juiz da 21ª Vara Federal afirmou, em sentença, que a documentação apresentada pela Embratur não demonstrou a titularidade da marca. Além disso, o juiz alegou que a última edição do guia não contém o símbolo em questão.
O texto recomenda que o turista não “tente pegar sua brasileira na praia", principalmente no fim de semana, bem como ele não deve tentar a abordagem na rua. Recomenda: “Tente derretê-la com uma aproximação suave”. E ainda: “Tente começar a beijar o mais rápido possível”. Outra recomendação: o turista não deve insistir para ir à casa dela, e sim sugerir um passeio por onde estão os melhores motéis. “Rio for Partiers” descreve os quatro tipos de cariocas: a “Britney Spears” é “linda” e “filhinha de papai”, “normalmente são metidas. Esqueça elas”, recomenda o guia. Para a publicação, as “hippie/raver” são “mais divertidas, fáceis de se chegar, boas de papo, difícil de beijar, fácil de beber e se divertir com elas”; De acordo com o texto, “as com mais de 30 anos” gostam “de se divertir, dançar, beber e beijar. Trate ela com uma dama e elas o tratarão como um rei, talvez não esta noite, mas amanhã com certeza”. As “popozudas”, o guia descreve, “malham, vestem calças apertadas que entram no bumbum, pintam o cabelo de louro e fazem de tudo para ficarem lindas”.
Era só o que faltava!!!Depois de intensas campanhas para combater o turismo sexual,aparece um sujeitinho que resolve publicar esse guia para turistas tão babacas quanto ele!!!
O texto é ofensivo e deprecia ainda mais a imagem da mulher brasileira no exterior e particularmente ,a imagem das cariocas.
O autor desse guia,certamente não respeita a mãe,nem mulher alguma e deve ser cafetão nas horas vagas,porque descreve as mulheres como uma mercadoria,a disposição de quem quer prazer.
E mais uma polêmica envolvendo o Judiciário,já que o juiz indeferiu o pedido para tirar o tal guia de circulação,pois em seu entendimento,não houve ofensa a imagem da mulher brasileira,nem estímulo ao turismo sexual...
Alguem me empresta uma bússola,porque a cada notícia dessa,me sinto mais desorientada!!!hahahaha...


3 comentários:
E por essas coisas q/países idiotas tipo Portugal q/ tanto o Brasil ajudou julga as nossas mulheres.isto é um insulto para mim q/ sou mulher .No nosso país a mulher tem li berdade de se expressar ,mas incentivar este tipo de imagem é demais!!!! Abaixo a ditadura das super Sensuais,Sexuais A Brasileira não é só isto.
Tô chocada! E que juiz mais machista este!!!
É um insulto a todas as mulheres... putz, revoltante isso!
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